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Ramalho Ortigão na sua obra A Arte em Portugal, publicada em 1896 afirma que o templo que viria a ser Panteão Nacional é o mais belo dos nossos monumentos do século XVII e um dos mais imponentes edifícios da Europa. Sob o orago de uma santa lusitana martirizada em Saragoça, Santa Engrácia, teve início esta grandiosa construção patrocinada por D. Maria, a última filha de D. Manuel I nos finais do século XVI. Em 1630 a igreja foi profanada e roubadas as hóstias, crime por que foi acusado Simão Solis, cristão-novo e condenado à fogueira. Na hora da morte sentenciou que as obras de Santa Engrácia nunca haviam de ser terminadas em sinal da sua inocência. Certo é que apenas em 1966 as obras de Santa Engrácia foram terminadas com a conclusão da cúpula e se deu cumprimento ao decreto da primeira república de a transformar em Panteão Nacional. A igreja que chegou até nós é já uma construção do século XVII, um programa barroco de inspiração italiana do mestre João Antunes, de uma riqueza cromática, de proporcionalidade em forma de cruz grega que a torna única em Portugal.
Panteão Nacional (Google Map)
10.00h