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Estes sete mosteiros são uma manifestação do esplendor do barroco e particularmente da talha dourada em Portugal. As raízes de quase todos estes mosteiros estão no condado portucalense e acompanharam toda a história do país por isso o seu valor histórico e artístico motivou a apresentação de uma candidatura a Património da Humanidade.
Marquês de Pombal (Google Map)
Manhã: Visita panorâmica pela cidade do Porto, passando pela foz, Castelo do Queijo, Casa da Música, Rotunda da Boavista, Palácio Cristal e Torre dos Clérigos. Paragem para visita ao primeiro dos 7 mosteiros beneditinos, o de S. Bento da Vitória. É o único que não tem origem nos tempos do condado portucalense ou antes. Foi fundado já no final do séc. XVI, em 1598 e a construção prolongou-se por todo o séc. XVII e o programa decorativo entrou já pelo séc. XVIII. Por esta razão a obra resultou numa conjugação de estilos em harmonioso equilíbrio. Continuação da panorâmica pela Avenida do Aliados, Estação de S. Bento e Terreiro da Sé. Descida a pé até ao Cais da Ribeira.
13.00h Almoço em restaurante local no Porto
Tarde: Visita ao Mosteiro de São Bento em Santo Tirso, cujas origens remontam ao séc. VI. Por iniciativa de S. Martinho de Dume, Bispo de Braga, terá sido fundado um primeiro Cenóbio. Há notícia da existência do mosteiro beneditino nos tempos de S. Frutuoso, Bispo de Dume e de Braga, no séc. VIII. No séc. XIII dá-se uma profunda reforma por ação de Martim Gil de Sousa de que restou o claustro gótico após a intervenção seiscentista, da responsabilidade de Frei João Turriano, engenheiro-mor do reino. A frontaria insere-se no barroco bracarense, o altar mor é barroco nacional e os laterais barroco joanino. Completam este cenário os painéis azulejares seiscentistas em azul e amarelo evocativos da Vida de Cristo. O conjunto monumental contempla o mosteiro, a cerca e o cruzeiro.
Não longe de Santo Tirso, em Singeverga fica situado o único mosteiro onde vive uma comunidade de monges beneditinos em Portugal, que preserva o espírito secular da regra de S. Bento, Ora et Labora! Um dos monges orienta a visita pela casa, enquanto vamos conhecendo a história da ordem e o modo de vida da comunidade e também alguns segredos gastronómicos. Oportunidade para uma prova de licores e produtos regionais confeccionados pelos monges. Outro segredo é a existência de uma pintura original de Tintoretto na capela do mosteiro.
19:00 Check in no hotel em Sameiro
20:00 Jantar no hotel
Manhã: Visita ao Santuário do Sameiro, o mais importante do norte do país, dedicado à Imaculada Conceição e construído na sequência da proclamação deste dogma pelo papa Pio IX em 1854. Visita ao Bom Jesus do Monte, monumento declarado pela UNESCO, Património Mundial, que tem no escadório o seu elemento mais impactante, cuja interpretação permite perceber o sentido de toda a obra.
Tempo e almoço livre no Centro Histórico de Braga.
Tarde: Visita ao Mosteiro de São Martinho de Tibães, a Casa Mãe do beneditinos de Portugal e do Brasil entre os séc. XVI e o Séc. XIX. Esta sua função surge na sequência da criação da chamada Congregação Beneditina, que filiou todos os mosteiros numa só instituição em 1567. É depois deste acontecimento que se vão dar grandes campanhas de obras em quase todos os velhos mosteiros que já existiam na idade média. O Mosteiro de S. Martinho de Tibães é um grandioso edifício, que faz jus ao seu estatuto de Casa Mãe onde se destaca a igreja, uma manifestação esplendorosa do barroco joanino. É o lugar mais importante da história da ordem beneditina em Portugal. Foram daqui os monges que fundaram o primeiro Mosteiro de S. Bento da Saúde, onde hoje funciona o Hospital Militar na Estrela, dedicado a Nossa Senhora da Estrela, que originou o nome do lugar. Mais tarde haveriam de fundar um novo mosteiro, a atual a Assembleia da República.
Continuação da viagem até Rendufe para visitar o Mosteiro de Santo André, um belo exemplar do barroco nacional. Fundado no séc. XI, antes de 1090 e em 1151 já estava concluído. Foi sempre uma casa muito rica o que originou grandes conflitos entre o mosteiro, o arcebispo e os patronos, a família Vasconcelos, ao ponto de o mosteiro vir a ser extinto. Refundado em 1401 viria a ser objeto de uma grande campanha de obras no séc. XVI, antes do estabelecimento da Congregação Beneditina, pelo que não houve intervenções de imediatamente a seguir como nos outros mosteiros. O barroco nacional impõe-se quando uma nova igreja é erguida no início do Séc. XVIII. Com a extinção das ordens religiosas, no séc. XIX, tem início um processo de degradação que atingiu todo o edifício, apenas a igreja se preservou.
19:00 Check in no Hotel em São Bento da Porta Aberta
20:00 Jantar no hotel
Manhã: Visita ao Santuário de São Bento da Porta Aberta, ao antigo templo onde se encontra o trono de S. Bento e ao novo, cuja arquitetura e programa decorativo são surpreendentes. Este lugar de culto não nasceu de um milagre, aparição ou outro evento do género mas sim de uma necessidade pastoral da época. Era necessário um templo para servir várias populações, estabelecidas em lugares afastados da Igreja Matriz e por isso se construiu uma capela dedicada a S. Bento, por ser uma figura cujo culto estava há séculos enraizado na região. Acontece que as pessoas começaram a frequentar o local em determinadas alturas do ano, por se dirigirem em peregrinação a Santa Maria da Abadia a 15 de Agosto, razão pela qual ainda hoje a romaria principal, em S. Bento da Porta Aberta, é a 13 do mesmo mês.
Continuação da viagem até Cabeceiras de Basto para visita ao Mosteiro de S. Miguel de Refojos onde terá nascido a ideia de apresentar uma candidatura a Património da Humanidade deste seis mosteiros. Apesar da muita especulação sobre o as origens deste mosteiro de certo apenas se sabe que já existiria no princípio do séc. XII. Terá sido patrocinado por D. Gomes Mendes, família que dominava as Terras de Basto e que fundou o lugar de “Refúgios”. D. Afonso Henriques, D. Dinis, Nuno Álvares Pereira, D. João III são figuras ligadas a esta casa monástica. A principal época reformista do edifício é a segunda metade do Séc. XVIII, o que bem se nota na exuberância da talha dourada, já com os seus laivos do rococó. Esta é a única igreja, destes seis mosteiros que possui um monumental zimbório.
13.00h Almoço em restaurante local em Cabeceiras de Basto
Tarde: Visita ao Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras, um dos mais importantes de toda região de Entre Douro e Minho, do início do séc. XII, apesar de ter havido um primitivo mosteiro. Da época românica ainda há vestígios nomeadamente de construções semicirculares, túmulos como os dos Sousas, e pinturas murais alusivas a S. Brás, Santo Amaro e S. Plácido. Conserva da época gótica a imagem da padroeira, Santa Maria de Pombeiro, séc. XIV-XV.
A principal reforma é feita já sob o signo do barroco, durante o séc. XVIII. Depois da extinção das ordens religiosas ficou demasiado tempo sujeito às intempéries e à incúria dos homens e só no final do séc. XX foi alvo de trabalhos e restauro e conservação.
Viagem de regresso a Lisboa
20.00h Hora prevista de chegada a Lisboa
3 Dias 2 Noites
Quinta do Canidelo
Quinta das Lágrimas
Passeio de barco no Mondego
Mosteiro de Alcobaça
3 Dias 2 Noites
Palácio da Bolsa
Livraria Lello
Cruzeiro das 6 Pontes no Douro
Prova de vinho do Porto
5 Dias 4 Noites
Bordado de Castelo Branco
Monsanto, Sortelha e Belmonte
Almeida, Marialva e Trancoso
Passeio de barco no Mondego
3 Dias 2 Noites
Tintoretto na capela de Singesverga
Bom Jesus do Monte, Património Mundial
Mosteiro de São Martinho de Tibães
Santuário de São Bento da Porta Aberta
Visita à capital do gótico
Igreja de São Franscisco e Santa Clara
Catedral de Santarém
Igrejas da Graça; Marvila e Milagre
Almoço em restaurante típico
2 Dias 1 Noite
Museu de Mértola
Monsaraz
Passeio de barco no Guadiana
Passeio de barco no Alqueva
2 Dias 1 Noite
Coimbra e Mosteiro de Celas
Mosteiro de Santa Maria do Lorvão
Mosteiro Santa Maria de Arouca
Mosteiro de Jesus em Aveiro
2 Dias 1 Noite
Mosteiro de S. João de Tarouca
Santuario N. Sra. Remédios em Lamego
Ponte e torre medieval de Ucanha
Caves da Murganheira e Presunteca
2 Dias 1 Noite
Visita ao Parque Arquelógico do Côa
Solar do Queijo da Serra com prova
Castelo de D. Dinis em Sabugal
Visita a várias Aldeias Históricas
2 Dias 1 Noite
Prova de vinhos e queijos em Azeitão
Viagem de ferry Setúbal – Troia
Antiga cidade romana de Miróbriga
Alcácer do Sal, primeira sede da Ordem Santiago de Espada
2 Dias 1 Noite
A maior colecção de epígrafes romanas
A aldeia mais portuguesa de Portugal
Observação dos Trilobites em Penha Garcia
Visita surpresa a um lugar e monumento
2 Dias 1 Noite
Fábrica de Chocalhos em Alcáçovas
Actuação grupo coral de Cante Alentejano
Ruínas romanas de São Cucufate
Almoço em terras do vinho da talha
Visita detalhada a Évora
Convento dos Loios
Capela dos Ossos
Visita à Catedral e igrejas
Universidade de Évora
Paço Ducal de Vila Viçosa
Adega corporativa de Borba
Visita a Estremoz, Borba e Vila Viçosa
Santuário Nossa Senhora da Conceição
Museu de Estremoz
4 Dias 3 Noites
Visita detalhada de Olivença
Fortaleza de Elvas
Igreja da Madalena
Aqueduto da Amoreira
Castelo de Marvão
Casa Museu José Régio
Museu da Tapeçaria de Portalegre
Catedral de Portalegre
Castelo de Vide
Ultimas horas da Família Real
Palácio Nacional de Mafra
Visita a Ericeira
Aldeia saloia de José Franco
Reserva Mundial do Surf
1 Dia
Convento de Cristo
Igreja Santa Maria do Olival
Mosteiro de Alcobaça
Almoço na Taverna Antiqua (opcional)